Quem de nós em algum momento da vida, mergulhados em uma “crise existencial” decorrente do próprio vazio existencial na qual estava inserido, percebeu suas máscaras serem diluídas, entrando em contato com a hipocrisia de seus sentimentos e a vislumbrar a fragilidade dos valores com os quais estava constituindo a sua vida questionando-se: “Quem eu sou”, “O que faço”, “Qual o sentido da vida”?
Somos e nos tornamos assim, carentes; sentimos falta, mas não sabemos bem do quê, e projetamos essa carência e essa falta nas pessoas, no trabalho, nos ideais e no mundo de forma geral, que se torna então, sob o nosso olhar fragmentado e fragmentador, a fonte dessa falta primordial ou a grande esperança de completude.
A mente da maioria das pessoas cria prisões que, principalmente através do mecanismo de projeção, deformam o mundo transformando-o em uma vasta prisão, o que faz com que a pessoa viva um stress constante, sentindo medo, injustiça, limite, frustração, raiva, ódio do mundo e das pessoas à sua volta, o que, de forma superficial, sintomática, se traduz em excesso de agitação, impaciência, insegurança, produção de tensões, necessidade de aliviá-las, etc.
Guerreamos, desejamos, queremos possuir o mundo todo e na verdade o que estamos buscando é a profundidade de nós mesmos, apenas que muito mal encaminhados, iludidos inconscientes ou alienados. Tornamo-nos dependentes do Outro: esperamos que alguém nos “salve”, esperamos encontrar algo que nos alivie esse horrível sentimento de vazio existencial: entregamo-nos ao trabalho, ao prazer, ao lazer, ao nosso mais nobre ideal, ou àquilo que for, na esperança de que nos completem… Mas isso jamais ocorre.
As salas da psicoterapia são palco dessas histórias pessoais infelizes e fracassadas. Somente quando o indivíduo eleva seu nível de consciência, todas as suas carências diminuem ou atingem o ponto zero.
O fluxo criativo da vida não é algo do qual podemos fugir ou deixar de viver sem sofrer sérias conseqüências.
A cada momento que vivemos a nossa individualidade, ela se constitui como determinada realização das “áreas” do sentir, pensar, perceber, intuir, criar. O objetivo mais importante de uma psicoterapia é levar em conta e incentivar as possibilidades de ampliação de consciência humana, que, na prática, é a concretização de transformações nos sentimentos, pensamentos, percepção, intuição e criatividade, e, naturalmente, na relação do indivíduo com o mundo.
Convidamos você a crescer como pessoa, ser humano, colocando-se frente a frente aos acontecimentos, aos desafios que deve enfrentar, procurando aprender com eles e revelar também suas dimensões evolutivas.
Venha viver a sua maior aventura: Entrar em contato com o seu “eu sou”.
As sessões acontecem semanalmente com até 1h de duração. Podem ser presenciais ou online (resolução nº 11/2018 do Conselho Federal de Psicologia).
Atendimento individual de crianças, adolescentes, adultos e casais.
Referências bibliográficas:
Hall, Calvin S. e Nordby, Vernon J. Introdução à Psicologia Junguiana. São Paulo: Cultrix, 1993.
Jung, C.G. Memórias, Sonhos, Reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira – 17ª Ed., 1995.
Hall, James A. Jung e a Interpretação dos Sonhos. Manual de Teoria e Prática. São Paulo: Cultrix – 10ª Ed., 1998.
Pearson, Carol S. O Herói Interior. Seis arquétipos que orientam a nossa vida. São Paulo: Cultrix – 12ª Ed., 1997.
Bertolucci, Eliana. Psicologia do Sagrado. São Paulo: Agora, 1991.
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